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Zaire ( /zɑːˈɪər/, também: /zaɪˈɪər/), oficialmente conhecido como República do Zaire (em francês: République du Zaïre, [ʁepyblik dy zaiʁ]), foi um estado congolês que existiu de 1971 a 1997 na África Central que anteriormente era conhecido como o República Democrática do Congo. Zaire foi, por área, o terceiro maior país da África (depois de Sudão e Argélia) e era também o décimo-primeiro maior país do mundo. Com uma população de mais de 23 milhões de habitantes, o Zaire era o país mais populoso da África francófona, bem como um dos mais populosos da África.
O país era uma ditadura militar totalitária de partido único, comandado por Mobutu Sese Seko e o seu partido Movimento Popular da Revolução (MPR). O Zaire foi estabelecido após a tomada do poder por Mobutu em um golpe militar em 1965, após cinco anos de agitação política após a independência da Bélgica conhecida como a Crise do Congo. O país tinha uma constituição tremendamente centralizada e ativos estrangeiros foram nacionalizados. O período é por vezes referido como a Segunda República Congolesa.
Mobutu lançou, no final da década de 1960, uma campanha que ele chamou de Authenticité, com o objetivo declarado de livrar o país das influências da era colonial do Congo Belga. Enfraquecido pelo fim do apoio Ocidental (especialmente dos Estados Unidos) após o fim da Guerra Fria, Mobutu foi forçado a declarar uma nova república e reformas em 1990 para lidar com as demandas por mudanças. No momento de sua queda, o governo do Zaire era caracterizado por clientelismo, corrupção e má gestão econômica. A inflação era brutal e a pobreza generalizada, com Mobutu e seus associados concentrando uma enorme fortuna pessoal às custas dos cofres públicos.
O Zaire entraria em colapso em meados da década de 1990, em meio à desestabilização das partes orientais do país após o genocídio ruandês e à crescente violência étnica. Em 1996, Laurent-Désiré Kabila, o líder do grupo rebelde Aliança das Forças Democráticas para a Libertação do Congo (AFDL), comandou uma enorme revolta popular contra o regime de Mobutu. Com as forças rebeldes conquistando sucesso no oeste, Mobutu fugiu do país, deixando as milícias de Kabila no comando do país. No ano seguinte, a nova liderança nacional restaurou o nome da nação de volta para a República Democrática do Congo. Mobutu faleceu menos de quatro meses depois, enquanto estava exilado no Marrocos.